O eu precisa ser um exército combatente
O eu precisa ser um exército combatente.
Do concreto e abstrato.
Guardado na memória.
No arquivo da história.
Famílias e povos.
Um tripé, uma trilogia.
Uai, qual é, porra velho que fantasia.
Pra combater a mania.
Vou eliminar umazinha.
Vou deixar o dueto da fé.
Vão perceber que falo de dois, pode ser três os motivos do pensamento de Zé.
Eu astuto, suspirador do anseio, do coração, mente, do começo, fim e meio.
O amor do homem qual é.
Onde deveras estar.
Minha humilde opinião.
A vida permeia por uma questão, saber amar.
Tá bom, tudo bem, contemplar o que e quem.
Um ser interdependente, soberano, a raiz e o fruto da árvore da criação.
Logo, povo, povos, gente e a terra, o estado essa é a razão.
Amar o próximo como mandamento, Deus sobre todas as coisas.
Veja se digo verdade ou mentira.
O povo é geral representado pelo individual.
Então resumindo seja abraçar o semelhante.
A terra, a natureza e sua exuberância.
Faz o toar na música, aquela velha dança.
Povo e estado um dueto que a vida tece.
No trono principal, aquele que tudo merece.
Penso que posso e deveria.
Ainda que o submundo arranque minha alegria.
A fé que pendure e resiste.
Exaltar e glorificar todo dia.
Oh altíssimo.
Sim, quem poderá dizer dela, louca ou equilibrada.
Inteligente ou mau interpretada.
O que nos coloca de pé
Deus, povo e estado.
Conjunto da criação.
A natureza e seu contexto vivo.
Animais e segmentos.
Eita amor retado.
Tutor de todo estado.
É o verdadeiro tripé.
A verdade é a luta de uma gente.
Que pouco entende.
Vive loucamente.
A informação não interessa.
Brigar pra vencer estressa.
Mas tudo é proposto.
Ainda que eu e você provoque desgosto.
Entender e amar.
Seja o verbo tentar.
Não adianta fugir.
O dilema vai surgir.
Viver é, será o desafio constante, provocado pelo coração e mente.
O eu precisa ser um exército combatente.
Giovane Silva Santos