UMA NO CRAVO OUTRA NA FERRADURA
Uma no cravo outra na ferradura!
Coices de todo os lados são a nós endereçados
Vêm das antas bípedes, sem parcimônia nem
Resquícios de raciocínios! São vaticínios de
Falsas promessas, que correm às pressas, do
Desvario de altas cúpulas esdrúxulas!
Querem convencer com chutes nos cravos,
E, nas ferraduras, como burros doidos!
Afoitos animais desgarrados das coleiras...
E, suas ideologias de tantas asneiras!
Guela abaixo empurram conceitos com defeitos...
Sujeitos esquerdopatas, embora com duas patas,
Vociferam como psicopatas discursivos...
Uma no cravo, e, outra na ferradura, impulsivos!
Nó sem ponta... Sem pés nem cabeças... Apenas
Zeros à “esquerda”!... Ondas sem antenas!
Ao léu são teimosos e presunçosos!
Querem seu troféu de burrices...
De tanta idiotice nadam e morrem na praia
Todos juntos numa só laia!
Jose Alfredo