CRÔNICA

OPOSIÇÃO À FRENTE

Nota-se que os critérios das oposições estão sempre à frente, e, tomam todas as dianteiras na linha de largada para a corrida contra as mazelas hostilizantes ao Presidente Bolsonaro.

Opõem-se na acepção da palavra como obstáculos contra o que conhecemos por verdades, direitos, conceitos e preceitos institucionais, ou de pessoas jurídicas como o Presidente, Comandantes militares, Padres da Igreja católica, etc...

Estão na empáfia de seus pedestais a desafiarem tudo o que for correto, benéfico, certo, equilibrado, veraz, justo, honrado, moralizante, etc.

Acham-se acima de tudo e de todos... Incluindo aí até as leis e instrumentos jurídicos, a quem atropelam sem parcimônia e na leviandade de seus atos físicos e psicológicos.

Trata-se de uma corja desvairada, e, sem compromisso legal com a sociedade. Suas práticas são a violência física e moral, que atentam contra Instituições, patrimônios, propriedades, escolas, comércios, e pessoas cidadãs, que, muitas vezes são execradas despudoradamente.

São as escaramuças encetadas e organizadas por movimentos à margem dos direitos e do respeito às normas sociais e legais. Quase sempre escondidas nas massas criminosas que se arvoram contra tudo e todos, atrás de um verniz e de matiz com índoles de destruição e desconstrução da paz social.

Chamadas e conhecidas por “esquerdas, que, ao meu ver, são “BURRAS”, não enxergam além dos cabrestos, que as mantém sob as rédeas manipuladoras de uma elite, a quem obedecem cegamente, a preço de pão com mortadela.

São essas oposições cegas e burras, que mobíliam as ruas em grandes turbas ameaçadoras, que, enfrentam a polícia, e, depois são consagradas pela mídia não menos de esquerda, como vítimas do sistema opressor do governo, a quem chamam de facista, genocida, ditador, golpista, e, outros adjetivos, que vomitam de suas bocas de lixo!

Pudemos ver esse comportamento há dias atrás nas manifestações da Bahia, onde a fúria de uma turba se insurgia contra a polícia em total desordem e destempero. Ao que nos pareceu, foi mais um movimento tipo “pau mandado”, organizado para gerar hostilidades e culpabilidade sobre o Presidente Bolsonaro!

Mas, atrás disso tudo, observamos os focos desses pequenos incêndios que já começam a gerar outros maiores e a coisa acaba se ampliando ao nível da comoção social, num cenário revolucionário, que acaba envolvendo forças policiais e até do Exército, haja vista o estopim que está sendo alimentado com faíscas, que ascendem no STF, Congresso e nos Governadores, e que, já chegaram nos Prefeitos de alguns municípios brasileiros.

E, as turbas enlouquecidas são os instrumentos e ferramentas de pronto emprego nas manifestações populares de rua, nos quebra quebras, incêndios e enfrentamento contra as tropas policiais.

Essas “oposições” são movimentos sem nenhum freio ou responsabilidades. Não há leis que possam reprimi-las e conte-las, a não ser as balas de borracha da política, os canhões de água, e as borrachadas no lombo! Essa é a única linguagem, que eles entendem!

Movimentos tradicionais e especialistas nessa oposição é o Movimento dos Sem Terra (MST), braço armado do petismo, bem como os Movimentos Sindicais, que ordenam, e manipulam as greves.

Não descarto ainda, o poder persuasório da mídia Global, e, suas mensagens subliminares, os quais despertam e em certa medida, incentivam as “oposições burras” às manifestações contra o Governo do Presidente Jair Bolsonaro!

Oposições militantes do “quanto pior, melhor” sem nenhuma responsabilidade democrática. Não raciocinam nem pensam, mas, agem como acéfalos no estouro da boiada!

Jose Alfredo - jornalista