OFÍCIO DAS TREVAS
OFÍCIO DAS TREVAS
Há muitas léguas de distância
Em certa circunstância, a serviço
Da ignorância, reitores de Ofícios
Das trevas com pedagogia dos
Umbrais... Ofícios infernais!
Atentam contra os justos do Pai!
O Reino nas alturas e sua luz,
Abraça por amor com louvor
Seus filhos e os seduz!
Nefasto ofício das trevas!
Aprisiona nas labaredas do inferno
Hodierno domínio do “novo normal”
No mergulho funesto de subalterno!
Velas se consumindo, traindo o Senhor...
Uma a uma até o seu completo abandono!
Ao seu amor incondicional, o desabono...
Velas, que, se apagam nas trevas...
Males que levam às “cevas”!
Domínio inconsciente da mente...
De fascínio atraente, e, do prazer
Dá a conhecer o veneno para beber!
Aos abismos dos umbrais a descer,
E, faz perecer na fornalha eterna...
Subjugado ao fogo do ofício das trevas...
Ranger de dentes, antes prepotentes;
Renitentes da salvação!
Jose Alfredo