RUMO AO MATADOURO
RUMO AO MATADOURO
Prenúncios de um povo rumo ao matadouro...
Como gado confinado, e, mal tratado segue
Célere à execução por morte de inanição cultural!
Sob domínio imoral, como gado no curral
É vítima de todo o mal...
“Gigante pela própria natureza”,
Vai da glória às profundezas nefastas
De um mar revolto pelas castas...
Em domínio ideológico e prosélito
É convencido a se encurralar atrás de máscaras
Escondendo-se nos “lockdowns”
A manada é conduzida comportada
Amordaçada sem voz nem vez,
Ávida pelos seus direitos talvez...
De ir e de vir, com saudades a sentir
Da liberdade da sua humanidade
Vítima de tanta veleidade!
Ao abate estão prontos:
“O machado está posto”
O povo segue “tosco”!
O patíbulo está armado...
O vírus é CONVIDADO”!
O golpe vai ser decepado.
Jose Alfredo