Guerreiro

Como não bastasse a flor e o amor
Queria ainda o céu como recompensa
De alguém que pensa no amanhã
E dispensa docemente a ostentação.

Invencível se achava, negava justiça
Com indulgencia e hermética ignorância
A missão advinda à doce perseverança.

Amava quem o amava, sorria de quem reclamava
Cerceava e oprimia, ignorava quem se manifestava
Negava quem pedia e aí quem se despedia

Sem anseio não há respeito nem disputa
Guerreiro que é guerreiro não foge à luta.
Viva o povo brasileiro!
R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 16/11/2020
Reeditado em 16/11/2020
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