CORRENTES
CORRENTES
Aprisionados se arrastam presos às correntes!
Incoerentes existências de reféns acorrentados
Caminham arrastados... Na prisão confinados!
Correntes da ignorância, e, da intolerância...
Como répteis se arrastam no chão das veleidades
Sem dignidade de ser humano, em perfil insano!
De elos em elos reféns acorrentados pela corrente
Do pensar demente. Seres indolentes...
Dependentes dos instintos inclementes!
Sob pesado fardo ignóbil se arrastam como
Venenosas serpentes do mal... Répteis
Criminosos do gênero “MANOS”!
Singram mares revoltos aprisionados
Em correntes confinados em convés
De naus piratas, sem rumos, e, amotinados!
Escravos agrilhoados... Empilhados no mal
Sem corações agem limitados pelos grilhões
Ausentes na razão sua ação é irracional!
Jose Alfredo