MINHA POESIA II
Quero ser liberto em minha poesia
Anárquica, sem o crivo da métrica
Que escraviza,
Sem a contagem de rimas,
Quero ver se sobrevive,
Quero ser meus versos livres!
Não quero uma poesia encarcerada,
Presa, quero as palavras na imaginação
Desejo uma poesia com graça e leveza
Posta assim desnuda na mesa
Pronta pra ser devorada por olhos
Enquanto ela ainda vive,
Quero ver meus versos livres
Sabendo que ela ainda pode
Trazer alguma emoção!