MINHA POESIA II

Quero ser liberto em minha poesia
Anárquica, sem o crivo da métrica
Que escraviza,
Sem a contagem de rimas,
Quero ver se sobrevive,
Quero ser meus versos livres!
Não quero uma poesia encarcerada,
Presa, quero as palavras na imaginação
Desejo uma poesia com graça e leveza
Posta assim desnuda na mesa
Pronta pra ser devorada por olhos
Enquanto ela ainda vive,
Quero ver meus versos livres
Sabendo que ela ainda pode
Trazer alguma emoção!
Ricardo Mascarenhas
Enviado por Ricardo Mascarenhas em 18/09/2020
Reeditado em 30/09/2020
Código do texto: T7066606
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