Escravo de galé
Empregados muitas vezes sente se como Ben-Hur.
Lembra-se do Bem-Hur acorrentado àquele remo
Remando ano após ano?
Ele ouvia os sons dos furacões
Dos navios, colidindo uns com os outros
Mas ele não podia ver todos esses acontecimentos
Pois,não tinha permissão para subir ao convés
Nem para apanhar ar fresco ou nadar no oceano
Havia aquela incessante batida do tambor
Do sujeito grande e suado
Batidas marcadas para manter o ritmo das remadas.
São detalhes que fazem lembrar do chãos da fabricas
Onde os funcionários sentem se iguais ao Ben-Hur.
Muitos funcionário dizem
Que trabalhadores competentes não tem oportunidades
Eles estão lá embaixo, nos porões do navio, o dia todo
Não tem permissão nunca para subir ao convés
Nem mesmo para saber o que está acontecendo com o navio
Quando o capitão grita que quer esquiar
Supervisores faz diminuir o ritmo da batida do tambor.
E, quando o tempo está duro
O capitão grita
Alguns homens tem que ser atirados ao mar
Para tornar o navio mais leve.
E uma descrição triste! Mas muito igual.