VERDADE (Sem poesia)
Por muito tempo...
Vivi vida noturna.
Sem busca ou intenções.
Esperança...
Substantivo cego.
Corroendo o ego...
Cultivando frustrações.
Culpava o amor por tudo,
Isentava-me dos erros...
Jogava a verdade no aterro,
Em loucas conclusões.
Mas hoje, de peito aberto...
Com a alma leve e liberta,
Escolhi a estrada certa...
Dei adeus as ilusões.
Então, saudade é lembrança,
E não tristeza represada...
É a vida feliz, passada...
Para um futuro de emoções.