CIVISMO
POEMA AO CIVISMO
Como a poesia faz sintonia,
Em punções de alerta...
Que não fisgam poderosos...
O país não dorme varonil
Dentre comandos tão varonis
Ordens não são cumpridas!
Exigidas são as pretensões
Sem as devidas contensões!
Não ouviram do Ipiranga
O grito da liberdade!
O heroico brado retumbante
É hoje um grito delirante!
Em punções de alerta,
A caixa preta está aberta!
Guardada está sua honra
Num baú de ouro de Ofir!
Toda a honra há de vir
Não tardará o porvir!
A poesia faz sintonia
Na cidadania sua empatia!
Jose Alfredo