VIRULÊNCIA

O VÍRUS NÃO TEM BOCA

Mudo e silencioso o vírus não fala...

Nem pensa... Não tem recompensa...

Não pede licença para entrar...

No seu anonimato ninguém o vê!

Bocas outras falam dele... A notícia

Da vez sempre fala “dele”!

Ferramenta manipulada é articulada

Por outros vírus oportunistas

Vistos nas hostes congressistas!

Outras bocas virulentas,

E, atentas em oportunismos...

Contaminam e envenenam a

Democracia das mentiras gerando

Suas próprias pandemias e com

Ironias do destino buscam destruir

O que foi construído e legitimado

Numa eleição onde fora consumado!

Calado e sem fala o CORONA tem seus

Interlocutores, que, por ele falam!

Suas infecções são mais transmissíveis

Que, as do autêntico e verdadeiro...

Causam a pandemia do pânico, e

Promovem o terrorismo virulento

Distorcendo a todo o momento

O entendimento popular, que,

Sob o confinamento é apenas

Detalhe para que a doença não espalhe!

De mãos atadas e na prisão domiciliar

Temos um Estado quase dominado!

O vírus não tem boca... Mas, nós

Cidadãos, não dormimos de toca!

Jose Alfredo