AO OUVIR A TUA VOZ.
Ola deusa minha sinto injusto,
Porém lasciva me torna pela voz
Tento soltar do mal a todo custo
Lembro então que não sou eu e sim, nós.
Na voz meiga me encanta, fascina.
Sinto na alma poder atingi-la,
No sofrer se prazera me ensina
Meu Ser completa, sofro em senti-la.
Mascara do sentir provoca e dói;
Sofro; casado ser, não poder amar,
De este ser amargura o corrói,
Do teu abundante ser me encontrar.
Neste pedaço de mim sinto-me seu,
Lasciva voz prende ser, alma ferve;
Um ser que pela meiguice não morreu,
Porém, da tua voz feliz se serve.
Da opulência tua, meu castigo,
Venero a voz, me encanta, brilha;
Só de amor e paixão, que lhe digo;
Sinto na veia, sangue que fervilha!
Barrinha 04 de junho de 2018
aibs1953@gmail.com
Ola deusa minha sinto injusto,
Porém lasciva me torna pela voz
Tento soltar do mal a todo custo
Lembro então que não sou eu e sim, nós.
Na voz meiga me encanta, fascina.
Sinto na alma poder atingi-la,
No sofrer se prazera me ensina
Meu Ser completa, sofro em senti-la.
Mascara do sentir provoca e dói;
Sofro; casado ser, não poder amar,
De este ser amargura o corrói,
Do teu abundante ser me encontrar.
Neste pedaço de mim sinto-me seu,
Lasciva voz prende ser, alma ferve;
Um ser que pela meiguice não morreu,
Porém, da tua voz feliz se serve.
Da opulência tua, meu castigo,
Venero a voz, me encanta, brilha;
Só de amor e paixão, que lhe digo;
Sinto na veia, sangue que fervilha!
Barrinha 04 de junho de 2018
aibs1953@gmail.com