AU E O NADA! (RELEITURA DE UM POEMA DE 2014)
Eu e o nada somos iguais:
Não sirvo para nada
O nada não serve para mim!
Vivia me buscando dentro de mim:
(Em 2006, fiz o “eu que mandava” com o “eu” que sou mandado)
No meu interior:
Continuo não aceitando corrupção politica
Só o nada como resposta, ganancia e poder!
Ah, que saber?
Aceitei o nada,
Mas não aceito a corrupção!
Já me encontrei.