DISTÂNCIAS
Você... eu... uma nova forma de viver.
Você, busca eterna de ser feliz,
Eu, canção-coragem de me despir
do ser que já não quero ser!
Enquanto você percorre caminhos
Sem encontrar um abrigo
para o seu desalento esconder,
Eu chego ao final de uma jornada,
Olhando esperançada,
Esta porta que se fecha
e que não quero reabrir.
Você... eu... um novo jeito de sentir.
Você, destruindo suas alegrias,
Desencantado de um novo porvir,
Eu, renascendo de minhas agonias,
Na esperança de um devir!
Você... eu... projetos distantes!
Você, com seu jeito
de amar inconstante,
Eu, e a minha eterna sede de escrever,
ser e sentir!
Enquanto você olha para o seu vazio,
Olho para plenitude
tentando o meu novo ser construir!
Você... eu... uma nova forma de viver.
Você, busca eterna de ser feliz,
Eu, canção-coragem de me despir
do ser que já não quero ser!
Enquanto você percorre caminhos
Sem encontrar um abrigo
para o seu desalento esconder,
Eu chego ao final de uma jornada,
Olhando esperançada,
Esta porta que se fecha
e que não quero reabrir.
Você... eu... um novo jeito de sentir.
Você, destruindo suas alegrias,
Desencantado de um novo porvir,
Eu, renascendo de minhas agonias,
Na esperança de um devir!
Você... eu... projetos distantes!
Você, com seu jeito
de amar inconstante,
Eu, e a minha eterna sede de escrever,
ser e sentir!
Enquanto você olha para o seu vazio,
Olho para plenitude
tentando o meu novo ser construir!
Naget Cury, Setembro de 2015
reeditado em setembro de 2016.
reeditado em setembro de 2016.