Na Defesa Da Igualdade
Quando saí do útero materno
E meu corpo chegou no chão
Em uma casinha humilde
Comecei minha canção.
Meu corpo se levitou
Correu...
Sorriu...
Caminhou...
Foi quando me senti liberta
Para viver o amor.
Viver o amor pela vida
Não como uma vida sofrida
Mas vivida com esplendor.
Vivida com dignidade
A lutar pelo bem
A lutar pela verdade.
Mas qual seria a verdade ?
SE as verdades não batem
Cada um carrega a sua
E as defende com igualdade.
Mas neste balanço da vida
Prefiro cantarolar
Levar a minha alegria
A quem queira apreciar.
Saí do útero materno
Pra lá não posso voltar
Agora...
Sou filha da terra
Que teima em germinar.
Por: Maria Lamanna
Rio Preto - MG