O ESTANDARTE DOS JOVENS
O ESTANDARTE DOS JOVENS
De punhos erguidos via-se a juventude
Pelas ruas fui a segui-la... em decrepitude
De rostos pintados em cintilante negror
Nossos caminhos se cruzaram sem dor
Gritavam, pulavam e faziam escarcéu
Sombras eram feitas por nimbos no céu
Estes fizeram barreiras com arte
Ergueram-se os jovens um estandarte
Atirei-me à frente dos que impediam
Ao largo e ao lado chamas ardiam
P. S. Sobre uma passeata de jovens estudantes, na qual sairam pondo fogo em tudo.