DE SER PARA SER
Por: Tânia de Oliveira
Ei poeta viajante... Calma aí ao me julgar
Escute-me por um instante
Eu também até me surpreendo
Com esse meu jeito "bambo" de andar
Os tropeços dessa minha contradição
Faz parte até dessa nossa ( também tua)
Ciência. Contingência. Surpesas de ação.
Eterna e dual atuação entre eu e minha sombra
Entre meu bem e meu mal. Aliás, de todos afinal
(o que sugiro para que me entendas?)
Observa-me. Ou segue-me. Presta atenção
Assim, mais perto podes me ouvir, sentir
Vês o que sou na essência... Não sentes?
É até bonito. Não tem nada anormal não!
Não precisa que fiques acuado
Tá danado? Não tenhas medo de mim
Mas podes me abraçar; uma primeira vez
Conheça-me a força além de uma atitude atoa
Tenho impressão que vou te surpreender: talvez!
Não sou tão diferente de ti. nem tanto assim,
Essa é só minha pretensão: Que me veja
É só ficando mais perto, sem medo de ver: enfim!
Por: Tânia de Oliveira
Ei poeta viajante... Calma aí ao me julgar
Escute-me por um instante
Eu também até me surpreendo
Com esse meu jeito "bambo" de andar
Os tropeços dessa minha contradição
Faz parte até dessa nossa ( também tua)
Ciência. Contingência. Surpesas de ação.
Eterna e dual atuação entre eu e minha sombra
Entre meu bem e meu mal. Aliás, de todos afinal
(o que sugiro para que me entendas?)
Observa-me. Ou segue-me. Presta atenção
Assim, mais perto podes me ouvir, sentir
Vês o que sou na essência... Não sentes?
É até bonito. Não tem nada anormal não!
Não precisa que fiques acuado
Tá danado? Não tenhas medo de mim
Mas podes me abraçar; uma primeira vez
Conheça-me a força além de uma atitude atoa
Tenho impressão que vou te surpreender: talvez!
Não sou tão diferente de ti. nem tanto assim,
Essa é só minha pretensão: Que me veja
É só ficando mais perto, sem medo de ver: enfim!