Palma da Mão .

E por tantas vezes escrevi seu nome na palma

da minha mão, figurando teu rosto, de ósculos!

Deixando as beiradas com margens de minhas

lágrimas caídas por este , amor desencontrado.

Olho o cair da vida e a tinta deixada nos meus

versos por ti, decifrando meu coração de reais

saudades deste amor, decorrente pelo destino.

E a primavera elevando meus sonhos noturnos.

No passar a borracha pelo encantos do desenhar!

Cultivo este amor renascido, de veemência por ti.

Não esquecendo teus lábios juvenis do meu ousar.

Como deixar a saudade calar o que continha por

meu coração, toda vez, que eu lia a sua descrição.

Fechando minha mão me vi a prantear sem tempo.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/04/2015
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