Quem Sou, Agora!
Um dia, as águas haverão de
pararem de lagrimejarem desiguais?
Então, estarei feliz e com
a certeza de ter feito meu papel.
Deixar a solidão partir.
Ter momentos a se encantar,
Sublinhando todas as evasões
que ali estão preocupadas .
Não sei deixar de ver ?
O que nos desdéns, como o fogo!
Consome o ar de sua laguna
Permeia a dor de estar ali!
Onde apenas querem um pouquinho;
De Amor Real.
As vezes desacreditamos em tudo.
E não há o que se vergonhar disto!
Mas Lembre-se;
Tudo é encontrado nas areias
que partem na relatividade d'almas
entre suas sombras às pluralidades,
Por tantas perguntas entre uma hora.
Caminhar não lhe fará mal e
tampouco lhe dirá mentiras.
Mas Encontrarás?
O que um dia
Perguntaste à Ti?
O que falta completar-me;
Eu sei,
mas para que compreender-me?
Quem Sou, Agora!