Quem Sou, Agora!

Um dia, as águas haverão de

pararem de lagrimejarem desiguais?

Então, estarei feliz e com

a certeza de ter feito meu papel.

Deixar a solidão partir.

Ter momentos a se encantar,

Sublinhando todas as evasões

que ali estão preocupadas .

Não sei deixar de ver ?

O que nos desdéns, como o fogo!

Consome o ar de sua laguna

Permeia a dor de estar ali!

Onde apenas querem um pouquinho;

De Amor Real.

As vezes desacreditamos em tudo.

E não há o que se vergonhar disto!

Mas Lembre-se;

Tudo é encontrado nas areias

que partem na relatividade d'almas

entre suas sombras às pluralidades,

Por tantas perguntas entre uma hora.

Caminhar não lhe fará mal e

tampouco lhe dirá mentiras.

Mas Encontrarás?

O que um dia

Perguntaste à Ti?

O que falta completar-me;

Eu sei,

mas para que compreender-me?

Quem Sou, Agora!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 31/03/2015
Código do texto: T5190267
Classificação de conteúdo: seguro