SERENAMENTE

Como vejo no olhar

Uma estrela no infinito

Gotículas d’água formando um mar

Uma voz ecoando um grito

Serenamente vivo a amar

Tudo aquilo que é bonito

Volto-me ao luar

E em seus raios,

Meus olhos fitam!

Barra do Bugres – MT, 2000.

Aires José Pereira
Enviado por Aires José Pereira em 20/03/2015
Código do texto: T5177270
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