Rever
r e ver
ter
o
medo
v e r a r o
s a
r o
s a
o v e r d e v e r d e
no arco da ponte ver montanhas
não alongar as unhas
no olho das cobras
ver a rima cheia
na casa da aranha.
o poema é luz
na cena rara
ser pouco é muito
ouvir o som do sol
na mão pão e sal