RUAS DOS HOMENS
Por: Tânia de Oliveira
Todas as casas estão sóbrias
Com as portas fechadas
Tudo parece levemente silencioso
Nas ruas que dormem
Logo o medo, a arrogância,
A vaidade, o sonho, o brio
A esperança ,
A vontade sem rumo
Estão em repouso
Com o resto
Que sobrou dos humanos
E de suas estranhas,
Sonhadoras,
E caóticas
Histórias de vida!
Por: Tânia de Oliveira
Todas as casas estão sóbrias
Com as portas fechadas
Tudo parece levemente silencioso
Nas ruas que dormem
Logo o medo, a arrogância,
A vaidade, o sonho, o brio
A esperança ,
A vontade sem rumo
Estão em repouso
Com o resto
Que sobrou dos humanos
E de suas estranhas,
Sonhadoras,
E caóticas
Histórias de vida!