" O BALÉ DO VENTO "
Amanhece no sertão,
O sabiá canta no galho,
O vento que de longe chega,
Trás no eco,
Uma canção.
Levita a folha que cai,
Do coqueiro,
Balança as palhas,
Aliado da mãe natureza,
Das condições climáticas,
É mensageiro.
No Nordeste,
Aonde a chuva não cai
E o arco-íris é multicor,
O balé do vento,
É o ar condicionado do pobre,
Alivia o calor.
Ó vento,
Que de longe viestes,
E nem sequer se anunciou,
Seja camarada,
Diga por favor,
Que fim minha amada levou.
Amanhece no sertão,
O sabiá canta no galho,
O vento que de longe chega,
Trás no eco,
Uma canção.
Levita a folha que cai,
Do coqueiro,
Balança as palhas,
Aliado da mãe natureza,
Das condições climáticas,
É mensageiro.
No Nordeste,
Aonde a chuva não cai
E o arco-íris é multicor,
O balé do vento,
É o ar condicionado do pobre,
Alivia o calor.
Ó vento,
Que de longe viestes,
E nem sequer se anunciou,
Seja camarada,
Diga por favor,
Que fim minha amada levou.