“Licença poética”
O poeta tem licença,
A licença poética.
Livre, desimpedida.
Pra fazer os seus versos.
No qual organiza a evoluir
Na sua evolução.
O caminho evoluiu
Para um gosto pessoal.
Varia o que agrada.
Tão volúveis...
Somos nós.
Faz-se uma antologia.
Não se sabe qual o melhor.
No caminho seleta versos
Escolhidos a distinguir.
O erro da verdade.
Não brinco de ser poeta.
Se brinco, deixo pra lá.
Nas perspectivas caminho.
Mais um livro a publicar.
São tantos nossos desejos
De preferencias diferentes.
A seleção é difícil
Varia de gosto pessoal.
Minha licença, eu tenho
Você poeta também.
Figura na extensão
Dos seus versos...
Como é difícil, o acesso.
Fazer parecer uma obra.
Na qual para o leitor a melhor.
E ao eleger uma obra
Na...Antologia”
Que se enquadre...
Sempre a melhor.
NEIRE LUIZA COUTO 04/04/014.