AMORES, MÚLTIPLOS.

Nesta poderia descrever a grandeza maior da vida, conduzindo sobre os ombros do tempo cada passo, carregando as pegadas repletas de paixões e amores, deixando sempre aquele ponto, bem distinto visível aos olhos de todo universo, repleto dos mais variados versos tortos ou retos, porem são todos esses mesmos versos tortos ou retos, descrevendo na linha imaginaria do tempo em um único tempo o sentimento de amor pela amada, atravessando todos os tempos compondo na linha imaginaria da vida uma única vírgula, no meio das muitas de milhares vírgulas da vida, descrevendo a miséria humana em tão somente querer amar e deixar fluir aos olhos do tempo seus sentimentos de amor, e nesta utopia rabisca alguns versos dizendo aos olhos em muitas vezes trêmulos da vida eis aqui o jazigo de todos os tempos, amar , e amar , isto de dentro mente extraindo a soberba do tempo, aos olhos insanos da vida de alguns meros mortais que tentam desdizer o que pensam e o que realmente sente.

Ou será mera loucura descrever para alguns súditos andantes do tempo, que perdidos dentro da mente tentam descreveu o que os olhos em muitas vezes busca desesperadamente, esconder-se de si mesmos, pontilhando vários pontos de seus passos tortos ou retos, em uma linha hereditária do universo, querendo apenas mostrar a leve e a beleza exposta em outras vidas ditas e vividas, dizendo que ate mesmo após a ultima mudança do ser para há única e definitiva morada do ser, onde apenas as lembranças e virtudes, regadas com o carisma da simplicidade de seus atos reais ira ultrapassar a linha imaginaria do tempo , deixando exposto na encruzilhada da existência a pureza e a beleza do beijo apaixonado entre dois amantes , amantes de vida, amantes reais de seu tempo.

Não queria ter o poder, o poder de parar o tempo, nem por um único instante, e amar á linha imaginaria do tempo transpassando cada momento, este poder de ser me fascina e me deixa cada instante mais apaixonado pela vida, por ter o poder de sonhar e de viver o poder de viver cada segundo sendo amado e odiado ao mesmo tempo, através da linha imaginaria do próprio tempo. Não há poder sem lei e nem lei sem poder, e na lei imaginaria de amar não tens regra a regra e apenas amar, porem amar não e tão simples e notório e mais que isso e inexplicável e incomparável, a vida e repleta de encruzilhada na linha do próprio tempo, onde de amar cada segundo,e o prazer maior pela própria vida faz sentido em tudo na paixão e na razão, nas buscas , conquistas e derrotas, vitoriosos e derrotados.

Caminhar e viver pela vida, sendo único, sentindo cada abraço que a vida nos abraça,

deixando em cada pedaço de seus braços, um sorriso em um abraço, e na lagrima que rola na face encontrar o labor pela a beleza mágica da vida, partindo em direção a mais uma única conquista, mesmo sabendo que es o ultimo dos penúltimo no fim da fila de muitos abraços.

Em um caminho encontramos muitos amigos “abraços muitos abraços que vem de encontro aos nossos braços repletos de afago de agrado e também de muitos desamores, de solidões de paixões passageiras e de vida com amor ate mesmo nos instantes mais banais do ser”, só que no caminho dos mundos dentro deste mesmo mundo, na linha imaginaria do tempo onde a vida e a maior dádiva do ser, que a própria imaginação sóbria e fértil do ser, ama, amar e ser alguém que vive sendo único em seu tempo.

nute do quara 01-01-2014.

NUTE DO QUARA
Enviado por NUTE DO QUARA em 03/01/2014
Código do texto: T4635385
Classificação de conteúdo: seguro