Falo Mesmo

Só Deus e ninguém possa retirar palavras de minha boca!

Falo por si próprio e, por natureza...

Não me venham com medo de perder algo, e de mentirinhas,

Pois detenho que isso seja avareza...

Egoísta nem avarento sou,

Apenas falo muito, mas sempre a verdade!

Não me prendo em ilusões,

E sigo sempre em igualdade...

Tenho receio de cortarem minha língua,

Sou mais falador que homem da cobra;

Por si mesmo, quero me reanimar,

E reconstruir minha admirável obra...

A obra que Deus me concedeu...

A sempre falar muito a verdade, que serve a todos filhos seus...

JÚNIOR, Sueldo. Falo mesmo. Poesias > Concreta. Ler e aprender. 17 de Dezembro de 2013.

Sueldo Júnior
Enviado por Sueldo Júnior em 17/12/2013
Reeditado em 21/12/2013
Código do texto: T4615328
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