Poema Sem Asco

derramo suores nas

portas de escuros

quartéis

filhos e padrastos

gastam os restos

da massa

acaba-se o molho

recolho os pastéis

vago num dia sem asco

passo horas sem custo

não cuspo no quarto

do Senhor dos Anéis.

Raimundo Lonato
Enviado por Raimundo Lonato em 17/12/2013
Reeditado em 19/12/2013
Código do texto: T4614935
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