ESPECTRO
“ESPECTRO”
Espectro
Visão de mundo
Interlocutor
De onde o homem
Dá-se profundo
Noturno em seus dias
De interinidade
De contar-se diamantes
Em que quase confuso
Confunde-se
A história...
Com liberdade...
Difuso em minha memória
De trechos que não se compõe
Investimentos gerados
Em imagens degradadas
Em preocupações não acordadas
Desacordadas
Para um vigor incapaz
E contra todos depõe
Para que assim se preconize
O delírio
Do rio de se consiste
O colírio do amador
Que tange,
Que desprende
Sua mão do manche
Latitude certeira
Atitude mais que verdadeira
Por que não dizê-la
À mesa
E correta
Para que todos a apreciem
E procurem por mais
Alteza,
Virtual realeza
Armador que constrói
E que mói
Tudo que não se almeja
Consensualmente
De nada repreende
O amor que de nada depende
Que não se desprende
Porque é companheiro
Acadêmico...
E assim se anuncia
Quando então não renuncia
A sua companhia
Para o orçamento
Com a vida se paga
E que dela se retrata
Toda a remissão
Que de bom
É para sempre!
A emissão da elite
Que reedite
A confirmação
Do que se faria
Enquanto se daria
O reator vibrante
Que sente
E se ressente
Por um caminho enveredar
Vedar o retirante
Com sonhos de aurora
De se alto afirmar.
Paradigma
Que dá para quem assobia
Projetos de felicidade
Para aqueles que pedem
Meios de improbidade
Cínica,
Clínica...
E seus perigos
Da felicidade
Ave!
Um dia,
Terei
A digna
De onde as línguas
Ferinas se calarão
Espectro de minha vida
Que por meta,
Esperarão.