Sei lá...
No lixão me cultivastes,
sou delírio plástico
flor martírio imperfumado
troglodita aculturado
esperança de futuro
lembrança do passado
Resíduo de esgoto
preso a um elástico
Trifásico e estonteante
coração bate que bate
ligado na tomada
ao som de atabaques
Quem sou? ...sei lá...
Talvez a sobra do luxo!
Ou o luxo na sombra?
Sou, sinto, estou...assim
Sei lá!