LÁ FORA
“LÁ FORA“
EU ME SINTO PEQUENO,
COMO RUGA QUE ATACA
COMO EU ERA HÁ UM TEMPO,
COMO EU ERA NA VOLTA,
DE UM SENTIMENTO
QUE VISSE MEU CORAÇÃO
PREVISTO LÁ FORA.
SAIR NUM ADEUS,
COM O TEMPO...
E EU JÁ NÃO PENSAVA MAIS
DO QUE ERA CAPAZ,
EM MEU DESTINO.
RAPAZ FAMINTO,
FRANZINO EM ESPÍRITO
VISTO PELO RITO PACÍFICO,
PERIFÉRICO,
E MESMO QUE SOLTO E DIVIDIDO,
O TEMPO CORRIA NA FORMA,
DE UM RESSENTIMENTO,
DO QUE EU NÃO TENHO AGORA.
...E DE TÃO FORTE
O TEMPO TRAZ...
A TODO INSTANTE,
EM UM AR DE INCENSO
O REMENDO,
EM TOCA DE SERPENTE
E QUE SE TEME,
QUE VENDE,
O TEMPO QUE NÃO CONSERTA A HORA
DE UM TEMPO DESNUDO,
NO TEMPO DE OUTORGA!
COMO UM VENTO,
QUE DOUO,
A UM AR DE CONSELHO
DE FRÁGIL EM UM SÓ MOMENTO,
EM UM ETERNO RODEIO
EM QUE SE PENSA,
EM SE DEIXAR,
PARA AS SOBRAS.
E PARA TRAGAR OS SENTIMENTOS,
TRAÇADOS DE FORRA,
E REGENERAR-SE EM TROCA
E PELA DEFLORA,
DE UMA PAIXÃO!
NO IMENSO DE INAPTIDÃO,
NA VISÃO QUE DESERDA
E DISFERE NA VISÃO,
QUE REVOLTA
E QUE DESFOCA,
A COTA,
AO SE GUIAR,
PELA TELA PERPETUADA
PELA TRÉGUA VELADA,
DA SEDUÇÃO.