SEM RIMA 267.- ... prólogos? depende ...
Tudo é relativo
tudo, fluente
nada, preciso
Portanto, o que opinar, apenas opinião é:
boa?, má?, nem boa nem má?
Julgue quem quiser ou não julgue: anda
no seu direito
(exerça-o antes
de que também no-lo rapinem os mercados...)
Vamos ao tema:
comecemos pelas questões:
que é "prólogo"?
vale toda a obra ser presidida
por um "prólogo" ou talvez
ser por "epílogo" rematada?
quem teria de redigir
o "prólogo", o autor ou terceira
pessoa (na realidade, segunda)?
continuemos pelas respostas:
"prólogo" é o "logo" anteposto,
texto que antecede à obra propriamente dita,
portanto, pré-texto.
como, pelo menos no Ocidente,
em que me nasceram, apesar de tudo
há liberdade neste campo e opção,
tanto dá que a obra tenha "prólogo"
ou "epílogo" ou careça deles.
também o gosto neste aspeto domina:
tão digno é o livro ser prologado
(ou epilogado) por quem o redigiu,
quanto por pessoa amiga ou escritora
de fama ou especialista no tema...
tanto tem
mais questões (e respostas) podemos colocar:
haverá tempo, ocasião e humor para discernir ao caso.
porém, permito-me adiantar o que, para mim,
gera mais preocupação:
quantas partes ou secções
deve abranger o texto do "prólogo" (ou do "epílogo"?)
como devem ser tratadas para que constituam
"prólogo" (ou "epílogo") verdadeiro?