A cor está desbotada
O som demais abafado
O voz se mantém calada
O cheiro não é perfumado
O mundo anda mesmo estranho
Qualquer olhar se faz duvidoso
As ovelhas saíram do rebanho
A matéria é o bem mais precioso
Não é uma impressão pessimista
Talvez até percepção altruísta
Basta ligar a televisão
Para ver a revolta da nação
Tudo anda tão distorcido
Os valores foram perdidos
Há muito não somos irmãos
No cumprimento não damos as mãos
Moda do beijo, sem boca na face
Quando muito se tem face na face
A música transmite inquietação
As amizades não tocam o coração
As pessoas se pisam sem dó
Perdeu-se o hábito de desatar o nó
Para ofender e machucar não se duvida
O pedido de desculpa é descida
Machucar o outro duas vezes não pensa
Assoprar a ferida é cumprir sentença
Hoje é uma vergonha qualquer ato de carinho
O ser humano age como se vivesse sozinho
Sensibilidade, respeito e amor ao próximo...
_COISAS DE OUTRORA
Na tela, no papel, no teatro da vida...
_ A ARTE CHORA !
O som demais abafado
O voz se mantém calada
O cheiro não é perfumado
O mundo anda mesmo estranho
Qualquer olhar se faz duvidoso
As ovelhas saíram do rebanho
A matéria é o bem mais precioso
Não é uma impressão pessimista
Talvez até percepção altruísta
Basta ligar a televisão
Para ver a revolta da nação
Tudo anda tão distorcido
Os valores foram perdidos
Há muito não somos irmãos
No cumprimento não damos as mãos
Moda do beijo, sem boca na face
Quando muito se tem face na face
A música transmite inquietação
As amizades não tocam o coração
As pessoas se pisam sem dó
Perdeu-se o hábito de desatar o nó
Para ofender e machucar não se duvida
O pedido de desculpa é descida
Machucar o outro duas vezes não pensa
Assoprar a ferida é cumprir sentença
Hoje é uma vergonha qualquer ato de carinho
O ser humano age como se vivesse sozinho
Sensibilidade, respeito e amor ao próximo...
_COISAS DE OUTRORA
Na tela, no papel, no teatro da vida...
_ A ARTE CHORA !