PONTO DE PARTIDA
Tempo demarcado,
O ponto de partida é o hoje,
Borracha no passado,
Toda lembrança apagada.
Não, melhor repensar,
Não serão as poucas mágoas,
Que afogarão as venturas vividas.
O desamor sim, este descarto,
Desconsidero, deslembro voluntariamente,
Demarcado dentre um passado de amnésia,
Sepultado entre escombros mórbidos.
A partir de hoje, arquivo as dores,
Trancafio com sete chaves, sob sete palmos,
Tudo que macule e deprima minha estima,
Um basta em todos os augúrios do mal.
Quero todas as oportunidades do amanhã,
Todas as venturas que as manhãs me oferecem,
Todos os amores que meu coração carece,
Tudo que minha alma reclama e espera,
Tudo que meus atos já fizeram por merecer.
Tempo demarcado,
O ponto de partida é o hoje,
Borracha no passado,
Toda lembrança apagada.
Não, melhor repensar,
Não serão as poucas mágoas,
Que afogarão as venturas vividas.
O desamor sim, este descarto,
Desconsidero, deslembro voluntariamente,
Demarcado dentre um passado de amnésia,
Sepultado entre escombros mórbidos.
A partir de hoje, arquivo as dores,
Trancafio com sete chaves, sob sete palmos,
Tudo que macule e deprima minha estima,
Um basta em todos os augúrios do mal.
Quero todas as oportunidades do amanhã,
Todas as venturas que as manhãs me oferecem,
Todos os amores que meu coração carece,
Tudo que minha alma reclama e espera,
Tudo que meus atos já fizeram por merecer.