Mais um natal.
Frio, e gélido, cheio de adrenalina nas lojas, o exercício de fraternidade é zero, a pseudo-paz se enleva e os transeuntes olham seus passivos e ativos...seria possível pensar em dinheiro...comida...delírios e emoções celulares...
Os olhos estão úmidos, da criança, e do velho, da mulher que anseia por saudades, que nem sente mais, família, ninguém, tudo é rascunho.
Os malefícios das drogas do mundo, vem tornando tudo emdudecido, ao dito excluído; e é NATAL.