Mais um natal.

Frio, e gélido, cheio de adrenalina nas lojas, o exercício de fraternidade é zero, a pseudo-paz se enleva e os transeuntes olham seus passivos e ativos...seria possível pensar em dinheiro...comida...delírios e emoções celulares...

Os olhos estão úmidos, da criança, e do velho, da mulher que anseia por saudades, que nem sente mais, família, ninguém, tudo é rascunho.

Os malefícios das drogas do mundo, vem tornando tudo emdudecido, ao dito excluído; e é NATAL.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 08/11/2011
Código do texto: T3324671
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