NO SILÊNCIO DA MADRUGADA
Pela vidraça contemplo a luz da lua que adentra
É madrugada e no silencio ouço a voz do coração
Ressonam os que dormem,memórias desconecta
Divago nos pensamentos que penetram sob visão
Na cama meu corpo decanta a busca do descanso
Conclusa mais um dia árduo e severo de labuta
As hora passam em compasso e na mente computa
Das tarefas contínuas, consoantes a todos imputa
Um pequeno barulho,quebra a barreira do silencio
Um ronco,um gemido,uma mexida no lençol conduz
Mexo e remexo vagueio nessa insônia que pronuncio
São acordes benditos que na calada da noite produz
Devagarzinho a madrugada se despede na calmaria
Aos poucos a luz que beijava a noite leva sua alegoria
Educadamente recepciona com alegria o alvorecer
Então vem o sono e me faz adormecer
Fátima Galdino –Fortaleza-ceará -01/06/2011-3:00hrs40min
Pela vidraça contemplo a luz da lua que adentra
É madrugada e no silencio ouço a voz do coração
Ressonam os que dormem,memórias desconecta
Divago nos pensamentos que penetram sob visão
Na cama meu corpo decanta a busca do descanso
Conclusa mais um dia árduo e severo de labuta
As hora passam em compasso e na mente computa
Das tarefas contínuas, consoantes a todos imputa
Um pequeno barulho,quebra a barreira do silencio
Um ronco,um gemido,uma mexida no lençol conduz
Mexo e remexo vagueio nessa insônia que pronuncio
São acordes benditos que na calada da noite produz
Devagarzinho a madrugada se despede na calmaria
Aos poucos a luz que beijava a noite leva sua alegoria
Educadamente recepciona com alegria o alvorecer
Então vem o sono e me faz adormecer
Fátima Galdino –Fortaleza-ceará -01/06/2011-3:00hrs40min