“LEMÊNCIA”
“LEMÊNCIA”
Minha leveza,
É a distinção da dor serena
Que se apequena,
Em tê-la, não mais.
Imparcial, disparar,
Cravar,
O ato de se adoentar
Não acredito franzino
Mais no menino,
No amor parido,
Dito longe
Não veja a erudição
Que fosse a missão,
A visão imantada
Imaculada,
Dada a igual se crer
Perder a destreza
Avessa,
Para tão mais ficar
Clamor da consistência:
Presença de apartar
Remar a cor de sua reminiscência
Continência,
Para a flor certeira,
A primeira a se buscar
Prevê-la foi minha desistência
De teme-la culpar,
Afagar não mais que se vença
Apadrinhar a burlesca
Frieza
Refrão de lotar
A mente
Em vão, em presença,
Quero em pão famigerado
Fraturar,
Os meus ócios.
Que bom acoitar
Acordar o senhor que desprendo
Eu que pendo,
Onde a dor me abusar
Faminto do hálito que fico
Desfrutando, bufando,
O canto híbrido,
Que me ignorar
Macular a veemência
Que se aprenda,
Que sua ausência,
Apresente-se amar.