Há uma semana sem escrever!

Há uma semana sem escrever

E bate o tambor dizendo em minha mente: "você perdeu o tom da linha."

"Você perdeu a tal da pipa."

"Foi-se o seu dom."

"Foi-se o seu tom."

Mas começo a expressar o meu sentimento de uma dor mental.

Equalizar a minha mente em que eu tinha perdido o dom.

O dom entre os povos,

O domínio das palavras entre poucos.

Começo, então, a discursar a minha insatisfação entre um povo tão sofrido pelas ocorrências de uma adversidade.

Sem coerência, digo o que sinto sem medo da dor. Sem medo.

Diz-me: o que é um tiro para quem já esta baleado? Pode ser a morte, mas o que é a morte para quem já se encontra nela? Difícil de dizer, pois o papo é complexo. Segue em anexo o meu raciocínio de que o mundo esta em pleno declínio.

Estamos numa ladeira quem não acaba. Vamos descer.

Desce, então, só não perde a razão. Só não perde a sinceridade; diz o que sente.

Deixa teu coração falar a verdade, pois a verdade dorme num descanso.

Acode ela, pois ela é um sinal real.

Vossa Realeza, Vossa Verdade.

Mas, aí, colarei mais uma interrogação em tua mente fraca e desequilibrada pelo pouco desenvolvimento de leituras e pouca vivência da tal luta. Qual a diferença entre o mal e o bem? Diz-me. Complexo a uma mente pouco pensante, mas a diferença esta em seu alcance. A diferença esta na razão do momento: se aquilo que tu estás fazendo ou dizendo fizer bem para ti, será bem. Mas, aos olhos de outras pessoas que estão vendo, poderá ser um mal o que estás fazendo ou dizendo. Então, eu digo e afirmo que a diferença entre o mal e o bem esta no jogo de interesses de cada um. No qual eu digo e afirmo é o que se beneficia então para ele aquilo poderá ser um bem.

Eu voltei. Pensaram que minha mente havia perdido o encanto,

Mas eu digo e afirmo: o poeta é imortal.

Nunca morre.

Sua carne, sua pele podem apodrecer,

Mas suas palavras estarão sempre vivas.

Nunca suas palavras verão o anoitecer.

Sempre terá alguém que irá ler.

Pensaste nisso?

Tu pensas em nada, pois não tens a enlouquência de uma sequência de raciocínio lógico.

É óbvio que tu és um fantoche para um intelectual.

Na real, não sou eu que intitulo, mas é a razão que te intitula como mente menos desenvolvida.

Burro. Vão dizer aqui que ninguém é burro; talvez seja um jumento, então, para tais mentes fraquíssimas.

Sempre tem um defensor de animais aqui. Sempre tem uma ONG.

Sempre tem os direitos humanos menos humanos a uma sociedade sem graça!

Aquece meu vocabulário nem tão formal, mais informal. E falo a tua língua, mas, na real, eu sei me impor nas duas situações.

Sei ser anti-social e sei ser social.

Talvez esse seja meu diferencial.

Enfim, coloquei tantos assuntos em pauta...

Na verdade, só coloquei a mente para aquecer, pois tu não viste nada!

O aquecimento faz parte para começar logo a escrever o que vem de um fundo menos ético, poético, mais contraditório e profundo.

Renato F Marques
Enviado por Renato F Marques em 07/05/2011
Código do texto: T2955799
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