Sou assim ...
Já não delimito meu espaço
Ele passou a ser imenso
Propenso
Para tudo o que quero
Seja no verão
Ou no inverno
Quero ar
Vento
Brisa
Campo
Um recanto
Para o meu canto
De alegria ou
Lamento
Janelas e portas abertas
A lua esperando
Meus pedidos
Singelos
Sinceros
Feito criança
Que dança
Ao som do nada
E do nada se abastece
Porque tem todos os espaços
(14/04/2011)
Poesia escrita para o site www.aeln.org