A nova moda: “Bullying”

Odeio moda!

Tenho ódio dessas novas modinhas.

Mas, hoje, eu vou entrar nessa onda,

Pois sofri consequências de uma infância.

Sofri pelas conseqüências que não apaga uma memória de preconceituosos que afetaram a mente de uma criança.

A criança cresceu e agora a mídia acolheu essa moda.

Agora a moda da vez é falar de “Bullying”!

É uma palavra inglesa, mas que descreve os atos de violência física ou psicológica que afetam a mente de um ser humano.

Isso é grave e tem grandes consequências. Isso pode modificar a vida, a rotina da vítima de brincadeiras pouco sadias.

Agora o que toca a mídia são as vítimas de preconceitos relevantes.

Intolerantes, é só isso ir à pauta, só porque deixei de frequentar o tempo da escola.

Relata-me, então, em forma de poesia, que já fui vítima dessa tal hipocrisia.

Fui muitas vezes chamado de “Elefante”!

Já fui vítima de uma sociedade comediante.

Faço eu, então, meu stand up.

Isso me revoltou? Era para ser,

Mas o elefante ficou mais velho e a barriga encolheu.

Deu, então, para o tal do elefante ver seu músculo vital.

Reconheceu, então, no elefante, o tamanho do seu pau.

Tudo no sacrifício: fez um regiminho, cortou a tal da caloria,

Mas o elefante ainda ficou sendo vítima,

Porque a agressão não saía de sua mente enfraquecida.

O elefante sempre é vitima. Agora ele conduz os preconceitos pela tal da poesia.

Existem muitos preconceituosos com a arte livre da poesia,Só porque o elefante sabe conduzir as palavras.

Ele vem de uma safra aonde coloca-se pimenta na tal da salada.

Ardeu o seu paladar? Talvez eu e o elefante façamos nossa própria rebelião.

Vamos queimar pneus,

Vamos queimar coxãos,

Vamos quebra tudo, pegar o pau.

Vamos meter o pau.

Agora sente a força do elefante. Vamos enfiar a tromba você sabe aonde.

Vira de lado, agora sente a dor de seu rabo.

Tromba nas nádegas dos outros é refresco, né?! Agora você sentiu a dor.

Mas não vou fazer isso!

Não e não.

Pois violência gera a tal da violência.

Prefiro ser um sábio que preza pela tal da consciência.

Mas que consciência teria uma vítima de bullying? Talvez nenhuma!

Mas ainda prefiro continuar a fazer um protesto pacífico,

Mas intenso em sua mente comediante que falta em educação com um ser traumatizado pelas ocorrências em uma vítima de bullying.

Que compromete, por sua vez, sua atividade comportamental.

Entendeu? Não você é burro!

Você que merece ser desrespeitado, porque você não respeita nem o traumatizado.

Sente agora, então, que a lei virou a favor da tomba do elefante.

Mas não adianta ter leis se não pô-las em prática.

Seriam, então, leis fáticas.

Senão, vamos ter de conviver com comédias antipáticas há muito mais tempo.

Fica o recado que, se o comediante, então, sabe e cabe em você, saiba lidar com o humano e que não atinja a mente perturbadora humana.

Seja mais humano e, se o seu jogo é se aparecer,

Transpareça, então, com uma melancia na cabeça.

Bullying é algo sério. Não é brincadeira de criança,

Pois ela atinge a mente humana!

Eu sou conhecido como “SUICIDA”, que significa: “Sustentabilidade Unanimista Intolerável Comportamental Indiscriminável à Democracia e à Arte”!

Renato F Marques
Enviado por Renato F Marques em 26/04/2011
Código do texto: T2931759
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