Uma reflexão sobre a vida!
Estava eu quieto pensando e acabei fazendo uma reflexão da vida,
Quem sabe do universo...
Comecei a fazer uma auto-análise sobre meus conceitos éticos, estéticos, globais e pessoais.
Primeiramente, reconheci meus erros.
Isso é brevíssimo, pois, reconhecendo os erros, é que vemos que somos humildes.
Humildade não é vestir roupas simples, mas sim reconhecer seus próprios erros e, acima de tudo, tentar mudá-los.
Vi que sou uma pessoa chata, ignorante, intolerante, nervosa, talvez um pouco egocêntrica e assim vai...
Sou intolerante, mas até que tenho muita paciência, pois a paciência faz parte da sabedoria. Uma coisa que aprendi muito é a esperar, mas às vezes eu tenho que gritar. Então grito para o mundo todo ouvir. Desculpe-me, mas chegou a minha hora. Chegou o meu tempo e eu não vou ficar calado; vou gritar...
Sou nervoso, mas não é que eu queria bater nas pessoas. Nessa parte, sou calmo. Sou nervoso no contexto de que o mundo se ocupa e isso me deixa nervoso. Sou nervoso verbalmente: não tenho medo de meter o pau.
Eu bato o pau na mesa. Ouça o grito de um jovem.
Eu sei, meus gritos tem muitas ofensas,
Mas já ouvi muito de suas ofensas.
Sabe o que me irrita? É que as pessoas riem de minha poesia, acham que é coisa de mulher isso. Odeio essa sociedade preconceituosa. Não quer dizer, por eu ser sensível com as palavras, que eu seja gay.
Eu gosto de mulheres, adoro a parte de fazer sexo com elas.
Mas odeio essa preconceituosa descriminação, pois dá cadeia, viu, rapaz?!
Mas descrimina minha arte de dizer, isso faz te aborrecer?
Aborrece-me é saber que existe um ser
Como você. rsrs
Enquanto você fica no vídeo-game, eu escrevo uma poesia, primoro minha técnica e minha teoria sobre a vida.
E digo que a vida é um sinal chato, mas importante, então temos que saber zelar.
Zelo agora pelo seu silêncio porque o microfone esta comigo. É minha hora de falar. Não irei dividir com você.
Quero novos revolucionistas. Cadê vocês? Vamos dominar os palanques, vamos dominar as praças, vamos dominar as avenidas, vamos dominar o mundo.
Nossa, que utopia falei agora...
Por isso me chamo, além de SUICIDA, um menino sonhador.
A tendência desse mundo é piorar.
Mas queria eu ver uma mente jovem começar a revolucionar.
É dsso que precisamos: mentes abertas,
Mentes revolucionistas.
Não que prezem pela guerra,
Mas pela paz,
Pelo humor.
Que prezar pelo amor... Cadê o amor?
Sumiu, evaporou-se de minha mão,
Das ruas,
Das avenidas,
Das praças,
Do mundo.
Acabou-se o amor,
Ninguém se doa pelo outro,
O mundo prezou por optar em si próprio.
O mundo escolheu o caminho.
O caminho errado.
Agora esta colhendo os frutos,
O mundo esta próprio se acabando.
Em minha auto-análise,
E a tendência é acabar a tal de Terra,
De universo.
Pois o universo é o que eu falo, é negro.
E como é negro.
Muito escuro,
Mas ainda tem os puros.
Nessa minha auto-análise,
Passei por vários contextos.
Agora pergunto para ti, o que você acha do mundo?
E o que você acha das minhas qualidades? Analisa-me.
Eu sou conhecido como “SUICIDA”, que significa: “Sustentabilidade Unanimista Intolerável Comportamental Indiscriminável à Democracia e à Arte”!