Reaprender com a dor
Um segredo guardado segrega
a intenção velada em se eternizar “segredo”.
O que foi feito do ócio que esquartejou a herege consciência?
O elo foi rompido! Um grito doido e banido
do sentido de ser, seja o que for.
Etéreos cânticos presos a tabernáculos cruciantes,
em instantes camuflados em flor do lácio,_ cor,
adentram a cabeça tonta em urgência de esquecer, banir,
do corpo e do espírito as espirais da dor.
Reaprender, ressuscitar, acontecer...
Depois olhar e ser “Depois”!
Edna Fialho
Um segredo guardado segrega
a intenção velada em se eternizar “segredo”.
O que foi feito do ócio que esquartejou a herege consciência?
O elo foi rompido! Um grito doido e banido
do sentido de ser, seja o que for.
Etéreos cânticos presos a tabernáculos cruciantes,
em instantes camuflados em flor do lácio,_ cor,
adentram a cabeça tonta em urgência de esquecer, banir,
do corpo e do espírito as espirais da dor.
Reaprender, ressuscitar, acontecer...
Depois olhar e ser “Depois”!
Edna Fialho