Reaprender com a dor
Um segredo guardado segrega
a intenção velada em se eternizar “segredo”.
O que foi feito do ócio que esquartejou a herege consciência?
O elo foi rompido! Um grito doido e banido
do sentido de ser, seja  o que for.
Etéreos cânticos presos a tabernáculos cruciantes,
em instantes camuflados em flor do lácio,_ cor,
adentram a cabeça tonta em urgência de esquecer, banir,
do corpo e do espírito as espirais da dor.
Reaprender, ressuscitar, acontecer...
Depois olhar e ser “Depois”!
Edna Fialho
edna fialho
Enviado por edna fialho em 19/01/2011
Reeditado em 24/07/2012
Código do texto: T2739396
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