Andróides

Nas guias da balsa solitária,

Quero buscar meu rumo poético,

Percorrendo pelas ruas da minha alma,

Abrindo assim, o meu socialismo secreto.

A quem julgue ao menos esta minha riqueza,

Requerendo deste desejo mais sensível,

O meu consenso do amor, reabrindo sobre tudo,

Esta constante fonte do seu conceituado vigor.

Os andróides que assim, as eliminam em cena,

Desconfiguram-se suas almas da simbologia jubilau,

Pois assim reconstroem esta fonte de riqueza que tramita,

Em seu escasso condimento literal.

Nesta alarmante corrente montada adiante deste combate,

Justifica-se o seu prelúdio norteado em desertos mórbidos,

Assimilando a sua estreita via da sustentabilidade primordial,

Aceitando esta força celeste daquele

Poeta sensibilista e completamente

Cordial adiante do seu ponto de vista.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 01/11/2010
Reeditado em 31/12/2010
Código do texto: T2591014
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