Andróides
Nas guias da balsa solitária,
Quero buscar meu rumo poético,
Percorrendo pelas ruas da minha alma,
Abrindo assim, o meu socialismo secreto.
A quem julgue ao menos esta minha riqueza,
Requerendo deste desejo mais sensível,
O meu consenso do amor, reabrindo sobre tudo,
Esta constante fonte do seu conceituado vigor.
Os andróides que assim, as eliminam em cena,
Desconfiguram-se suas almas da simbologia jubilau,
Pois assim reconstroem esta fonte de riqueza que tramita,
Em seu escasso condimento literal.
Nesta alarmante corrente montada adiante deste combate,
Justifica-se o seu prelúdio norteado em desertos mórbidos,
Assimilando a sua estreita via da sustentabilidade primordial,
Aceitando esta força celeste daquele
Poeta sensibilista e completamente
Cordial adiante do seu ponto de vista.