Colisão de poder
Nestes versos que se distribuem,
Em escarnecimento sonar,
Assim se substancia...
O seu narcótico simbolismo elementar.
Na calculável sindicância que alimenta,
O seu desaguado socialismo eclético,
Assim derriba esta prezada colher de chá,
Que reprime o seu egoísmo assintético.
Ratifica-se em colisão neste semáforo,
E desenha-se esta cortejada brisa,
Colidindo a cadeia no seu cortejo...,
Que assim mesmo certamente...
No esmo arrodeia.
A colisão deste poder úmido,
E envergado por sujeiras do linfatismo,
Desestrutura a lenha deste fogo,
Que se ausenta o seu impacto...
Sonho neste secreto documento.