Máscara elementar

No peso condicionado

Que invadem os espaços

Da beleza enaltecida,

Se contrariam no seu auge notório,

Que retraem o deserto da brisa

Em seu rosto aquecido.

A seiva primata que embriaga

O sol e a lua se refazem a si mesmos,

Pois desfalecem o seu brilho

Após o declínio do seu enterro.

Ao estrago feito nestes elementos

Nada se dá ao valor justificado,

Pois sei que esta desordem apruma-se

Na regalia no seu eixo emancipada,

Aprisionando o contraste deserto em sua

Brisa totalmente inalterada.

Uma máscara elementar

Desata-se no seu regime,

Pois comprime o docente poder,

Que envolve este desumano deserto,

Fazendo o seu caminho tão somente esmorecer.

Nada se descansa na grade

Passional da vida humana,

Sei que este deserto é inerte,

E que se desata o seu veneno

Composto pelo próprio caminho

Ilustrado e conspirador.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 22/09/2010
Reeditado em 30/10/2010
Código do texto: T2513707
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