Máscara elementar
No peso condicionado
Que invadem os espaços
Da beleza enaltecida,
Se contrariam no seu auge notório,
Que retraem o deserto da brisa
Em seu rosto aquecido.
A seiva primata que embriaga
O sol e a lua se refazem a si mesmos,
Pois desfalecem o seu brilho
Após o declínio do seu enterro.
Ao estrago feito nestes elementos
Nada se dá ao valor justificado,
Pois sei que esta desordem apruma-se
Na regalia no seu eixo emancipada,
Aprisionando o contraste deserto em sua
Brisa totalmente inalterada.
Uma máscara elementar
Desata-se no seu regime,
Pois comprime o docente poder,
Que envolve este desumano deserto,
Fazendo o seu caminho tão somente esmorecer.
Nada se descansa na grade
Passional da vida humana,
Sei que este deserto é inerte,
E que se desata o seu veneno
Composto pelo próprio caminho
Ilustrado e conspirador.