Mote do vaqueiro
Quando vejo um gibão e umas perneiras
Um chicote uma sela e um chapéu
Meu ouvido escuta um tropel
De um vaqueiro a cavalo nas carreiras
Imagino sua vida de canseiras
Pois no trato com o gado ele é ligeiro
É orgulho do patrão fazendeiro
Escutar seu aboio erudito
Na poeira do campo está escrito
O poema da vida do vaqueiro