SODADE MATADERA
Ocê canta uma sodade
Que só faiz judiação
E que amostra na verdade
Desamô no coração.
Essa sodade marvada
Cantada cum tanto amô
Hoje vevi acocorada
No lugá cocê dexô.
Vem buscá ela procê
Vem devorvê meus carim
Num me dexe aqui morrê
Pur farta do seu bejim.
Num faça essa marvadeza
Adevorve minha paiz
Um coração de dureza
Ti faz de pedra rapaiz.
Olá amigos caros, obrigada a cada um de vocês que passou por aqui deixando um comentário. É uma alegria vir aqui rever vocês e falar de minha saudade, no modo de falar do Chico Bento.
Christiano Nunes
Eta sodade marvada
Qué me matá antes du tempo
Puis eu levo a danada
Drento do pensamento.
Obrigada, querido poeta Chrstiano
DILSON POETA
QUE LINDO!!! AH, GOSTOSO DE SE LER, E SONHAR! ESSA É A ROSINHA... MAS, CADÊ O CHICO BENTO? MEUS PERSONAGENS PREFERIDOS DO MAURÍCIO DE SOUSA. VALEU HULL! SAUDAÇÕES POÉTICAS.
Saudades de você também, Dilson.
Léo Bargom ou Noël SemogÉ uma sordade da bixiga lixa, oxente, fiquei inté discabriado, acho qui a sordade bateu nu meu peito, parabéns.
Obrigada pela gentil visita. Um abraço, Léo
J Estanislau Filho
Fica istrovano meu vivê
Com discurpa esfarrapada
Intonce paga pra vê
Vô te largá muié marvada...
Bom dia.
Olá poeta, Saudades de estar aqui com vocês. Abraços,
BETO bp
Maravilha! Adorei a poesia. E adoro esse "indioma" caipira. Mas o que mais gostei, muito, de verdade verdadeira foi te ver por aqui dinovo, novamente, travei. Quase que a saudade virou matadora mesmo. rs Beijo pra ti.
E eu prometo voltar pra ler seus textos bons. Abraços da fã
HLunaA sodade nu meu peito,
me maxuca faiz sofrê,
é percizo dá um jeito,
só quem sabe é ocê.
Abrçs.
Querida amiga e mestra, saudades de você, de montão. Voltarei.
Celina Figueiredo
Belíssimo.
Obrigada, querida Celina. Abraços