O luar


 
Da minha terra
Tem um brilho infnito
Reina a paz e não a  guerra
O firmamento é tão bonito
Como o olhar de Rosinha
A minha louca paixão
Amo a caboclinha
Dona do meu coração
E o meu despertador
Disparou lá no terreiro

É o galo cantador
Meu relógio companheiro
Sertanejo que sou
Vivo ao Pai agradecer
A aurora que chegou
Para nossa vida aquecer
Já me encontro na roça
Sementes estou a semear
É aqui nessa palhoça
Que gosto de descansar
A noite tem viola
Alegria e fogueira
A saudade, não me enrola

Qundo abraço à companheira



Semprepoeta 25/08/2012
Autor: Valdomiro Da Costa

 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 25/08/2012
Reeditado em 27/11/2013
Código do texto: T3848871
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