SERTANEJO
SERTANEJO
Que saudade do campo!
Vou cortar a serra e voltar pra lá.
Rever amigos que deixei,
e comer os bolos da sinhá Cortês.
Olhar a paisagem,
respirar o ar puro,
longe deste lugar:
ponta-de-chaminé.
Quero me banhar
no límpido riacho cor de cristal;
depois no sítio,
colher morangos, uvas, maçãs.
À noite, namorar a lua,
contar as estrelas do céu.
E viver todo esse sonho bom,
no velho rancho Corcel.