Um esculpidor de força em desassombro

Presencias vários pesares ante a face dos desgostos contactados.

Nada mais impressiona ou assusta descontroladamente as aparições.

Por naturalidade um desassombrado grosseiramente raiz o faz.

Em vingança não possuas pelo desejo a mortal crueldade sem censura.

Como outros estais estranhamente desacordado a tanto tempo.

Só assim, e agora, entendes as maldades humanas, próprias de relatos questionáveis.

O ato é sempre falho nas tramas severas da impaciente espera.

E há coisas substanciais que passas a exercê-lo quase que de súbito.

Pois a todo custo os traumas superados antevem um armazenado futuro sobre nova maturação.

A toda parte se observa um ataque iminente de agressores em potencial por divertimento.

Capaz nas defesas impenetráveis possuem apanhar em agridoce terror um intimidador.

Onde preparas a campana que desbanca a opressão que desequilibra a força vibrante esculpida de desassombro.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 21/07/2024
Reeditado em 21/07/2024
Código do texto: T8111287
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